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Cesta básica sorocabana: 20 dos 34 produtos ficaram mais baratos em julho

De acordo com levantamento do Laboratório de Ciências Aplicadas da Uniso (Universidade de Sorocaba), a queda total foi de 4,01% no mês passado

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Feijão foi o segundo produto com maior redução no preço no mês passado: cebola lidera a queda. Foto: Agência de Notícias do Acre/Creative Commons

Em um mês, 20 dos 34 produtos que compõem a cesta básica sorocabana tiveram redução nos preços. De acordo com levantamento do Laboratório de Ciências Aplicadas da Uniso (Universidade de Sorocaba), a queda total foi de 4,01% em julho.

Já em junho deste ano, a cesta básica custava R$ R$ 1.049,32 e, no mês passado, o valor caiu para R$ 1.007,19, o que representa R$ 42,13 a menos pago pelos consumidores. Em um ano, a redução foi de 9,72%, que equivale a R$ 108,43 a menos no preço dos 34 produtos básicos de alimentação, higiene e limpeza.

No cálculo do mês passado, a cebola foi o produto que teve a maior redução, -15,92% no total. Em junho, a hortaliça era vendida por R$ 5,69 e, em junho, o preço caiu para R$ 4,78 (um quilo).

Já o preço do feijão caiu 10,27%, passando de R$ 9,17 (um quilo) para R$ 8,23. A terceira maior redução de preço registrada no mês passado foi do óleo de soja. Antes, o produto custava R$ 6,88 (900 ml) e, em julho, baixou para R$ 6,29, uma redução de 8,52%.

O quilo da muçarela fatiada foi o quarto com maior redução em um mês. O produto caiu 7,52%, passando de R$ 50,70 para R$ 46,89.

Segundo a Uniso, a queda no preço da cebola se deve a maior importação, principalmente da Argentina, altos estoques dos produtos e, ainda, o bom desempenho da colheita do produto.

O preço do feijão, ainda conforme a pesquisa, teve impacto da melhoria da primeira safra do ano nas regiões sul e sudeste. O clima favorável e a boa safra também são os aspectos que contribuíram para a queda no preço do óleo de soja.

Entre as altas estão a linguiça fresca, que teve um aumento de 7,54% no quilo; o extrato de tomate (4,23%); a farinha de mandioca (3,97%) e a água sanitária (3,86%).

 

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